Projeto de Pesquisa registrado no CNPq cujo objetivo é reunir pesquisadores latino-americanos, com metodologia interdisciplinar, por meio de pesquisas, seminários e publicações em Meio Ambiente, Cultura e Sociedade. Este projeto (2015-18) é coordenado pelo Prof. Dr. Dimas Floriani, responsável pela linha de Pesquisa em Epistemologia e Sociologia Ambiental do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Meio Ambiente e Desenvolvimento da UFPR e inserido na Rede Internacional CASLA-CEPIAL Semeando Novos Rumos / Sembrando Nuevos Senderos (Coordenação Geral de Casa Latino-Americana - CASLA). Clique para acessar o projeto.


ESTAMOS INICIANDO UMA NOVA CAMINHADA EM 2019. Registramos novo projeto de pesquisa no CNPq (2019-2021), com o título de:
CONFLITOS DO SOCIOAMBIENTALISMO DESDE AS MARGENS: as intermitências do desenvolvimento e da democracia na América Latina.
Estamos associando ao projeto o(a)s doutorando(a)s da Linha de Epistemologia Ambiental do PPGMADE (UFPR).



sábado, 11 de julho de 2015

Memória n. 4 do Grupo de Pesquisa Epistemologia e Sociologia Ambiental (24.4.2014)

Além de seu interesse em filosofia contemporânea, o Prof. Vergara, cujo projeto sobre hermenêutica do território termina em 2015, pretende continuar pesquisando a hermenêutica da temporalidade. 2. Manifestações sobre atuação acadêmica e interesses de pesquisa. Geraldo (interesse no pensamento da descolonização, aprovou o projeto de pós-doutorado sobre Pensamento Ecossistêmico e sua aplicabilidade na realidade), Katya ( considera que há interesses entre os temas; atua na área de direito ambiental e rural. Além disso, atua socialmente com movimentos sociais, direitos humanos e os bens comuns com povos tradicionais). Sua pesquisa se desenrola no Parque Nacional do Superagïo (desterritorialização), além de acompanhar grupos de agroecologia e políticas públicas e agricultura familiar, democracia (consenso e conflito). Na tese, abordou a constituição do sujeito. Oferece disciplina sobre Territorialidade e Direitos Humanos, no curso de Direito da UFPR) , Thomaz ( Trabalha com economia, de uma maneira substantiva e se indaga sobre a improbabilidade de apresentar pesquisa desse gênero em outros programas da universidade; viu no Made a possibilidade de refletir sobre uma epistemologia aplicada à sustentabilidade. No momento, busca expandir o campo para justiça social substantiva e ética cívica (virtude cívica). Como esses valores são aceitos em sociedade?), Rafael ( A Usina Hidrelétrica de Mauá (os mitos do desenvolvimento e discursos a favou ou contra. Transita entre a esfera jurídica, atores governamentais e não governamentais e grupos de pesquisa), Melina (bióloga, UEPG) e cursa o mestrado. Fazia coleta de água e a partir disso começou uma atividade de questionamentos sobre esse recurso vital. Fez especialização em Ecoformação no MADE) e pretente aprofundar a pesquisa nessa área), Natália (pertence à linha do rural. Faz mestrado, e é gestora ambiental. Seu tema trata de justiça ambiental na APA de Guaraqueçaba) , Alexandre ( formação em direito, com mestrado em desenvolvimento, na UNIJUÍ, onde abordou políticas neoliberais e desenvolvimento sustentável, com ênfase na América Latina. Pretende aprofundar o debate sobre epistemologias do sul, racionalidade ambiental e a (in)visibilidade dos sujeitos como atores), David ( formação em direito e seu tema de pesquisa indaga como o direito lê o meio ambiente. Seu domínio de pesquisa abarca o direito e o campo ambiental), Guilherme (egresso da UEPG em ciências biológicas. Pertence ao Depto. de Recursos Hídricos e seu interesse versa sobre percepção e discurso ambiental, a partir das teorias de Moscovici) e Lilian (com formação em economia, cursa o mestrado. Seu interesse se aplica às estratégias de combate à pobreza, responsabilidade corporativa, inter-relação dos atores, consumo, pequenos negócios. Tem especialização em gestão comunicacional).   Após as manifestações, o Prof. Vergara fez também algumas considerações. 3. Encaminhamentos. O Prof. Dimas manifestou a intenção de elaborarem-se seminários sistemáticos a partir de julho ou de agosto, com leitura prévia de textos seguida de apresentação, e com o objetivo de produzir um livro em um prazo de um ano a um ano e meio.
Resumidamente, o que ficou estabelecido como estratégia da linha, foram os seguintes pontos:
1) Em termos de colaboração possível entre nossa linha e CEDER:
a) publicação de livro em comum, com 3 partes ( 1 teória, 1 com resultados de teses e 1 com projetos em andamento ou intenções e/ou reflexões teóricas aprofundadas);
b) Intercâmbios alunos/professores.
2) Seminários teóricos da linha; temas que servem para aprofundar conteúdos/autores e que ao mesmo tempo permitam definir projetos e subprojetos de pesquisa.

3) Evento (Encontro) Internacional sobre Interculturalidade, Direitos Coletivos e Relações Internacionais que ocorrerá em Curitiba em 14 e 15 de agosto de 2014, no contexto da Rede Casla-Cepial.

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